Dermatologista alerta sobre acne provocada pelo uso de máscaras de proteção

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Confira as dicas da médica Carolina Coelho para minimizar o problema, já que o acessório, além de obrigatório, é essencial para prevenir a disseminação do covid-19.

Carolina Coelho destaca que dá pra prevenir e tratar a MASCNE

Uma queixa que se tornou recorrente nos consultórios de dermatologia nos últimos meses foi o aumento da oleosidade da pele, e também da acne – em especial na região do rosto que fica coberta pela máscara de proteção. É tanto que já existe até um nome para isso. Estamos falando na MASCNE (Máscara + Acne)

Mas você sabe por que isso ocorre?

As máscaras de proteção contribuem para o aumento da umidade, da oleosidade e da flora bacteriana na região, condições ideais para o surgimento da acne. E quanto mais apertada for a máscara, maior a chance de lesões causadas pelo atrito ou trauma no local.

Como não dá para descartar o uso da máscara nos dias de hoje, esse é problema incômodo mas que pode ser evitado e ou tratado. A dermatologista Carolina Coelho destaca que lavar o rosto durante o dia, evitar produtos que aumentem a oleosidade da pele, como filtros solares ou maquiagens inadequadas para o rosto. “É essencial também trocar a máscara ao longo do dia. Passar, no máximo, quatro horas com a mesma e depois substituir”, alerta. Para dar todas essas dica para a população, sugerimos o nome da dermatologista Carolina Coelho.